“ O que acontece é que o Freixo não quer fazer o que o PT fez. O PT fez alianças. E logo caiu. O PT entrou no jogo, mas o jogo se voltou contra ele.
O PSOL resiste a entrar nesse tradicional jogo político, o que mostra que o Freixo não quer se eleger a qualquer preço, ele não quer o "poder" a qualquer preço. O que o Freixo está fazendo é uma atitude política muito louvável, o que, infelizmente, ainda está longe do modo tradicional de operar da política corrupta e colonial praticada no Brasil. Freixo é um tipo de político que nunca se viu na história desse país, tão inédito que nosso espírito colonizado parece ter dificuldade em assimilar, só conseguindo reconhecer a existência do tipo de "político" que vai nos explorar mas vai nos dar "pão", que vai roubar mas "diz" que vai também nos "salvar". Ora, quanto tempo mais será preciso para deixarmos de ser uma colônia? Por que só conseguimos nos pensar como povo explorado? Por que só conseguimos pensar de "perna aberta"? Mudar é possível, e ser um povo explorado não é um destino. Precisamos de um prefeito, e não de um "bispo"; que haja religiões e igrejas, mas ela não precisa ser "universal", pois a Idade Média já ficou pra trás, e uma cidade não é um negócio, nem mesmo um "igreja". # Por um povo não subjugado, Freixo 50! ”