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CUT apoia PL para redução de agrotóxicos

Por CUT Nacional                                                                                         

Foi lançada, nesta quinta-feira (16), a plataforma para aprovação da “Política Nacional de Redução dos Agrotóxicos” (PNARA). A campanha visa trazer visibilidade ao PL 6670, que passou a ser discutido, em fevereiro, em uma Comissão Especial da Câmara dos Deputados.

O PL determina que o Brasil reduza de forma progressiva a utilização de agrotóxico na produção agrícola, pecuária, extrativista e nas práticas de manejo dos recursos naturais, contribuindo para a promoção da saúde e sustentabilidade ambiental.

O secretário de Meio Ambiente da CUT, Daniel Gaio, explica. “A Plataforma serve como um instrumento de divulgação e engajamento sobre duas questões fundamentais: Informações básicas relacionadas a agrotóxicos e as propostas legislativas em discussão, como o Projeto de Lei 6670/2016 PNaRA, concebido e proposto por movimentos sociais e organizações, que propõe a redução do uso de agrotóxicos, e o PL do Veneno (PL 6922/2002) que representa uma enorme ameaça à saúde da população e traz ainda mais retrocessos.”

Ainda de acordo com o dirigente CUTista, os favorecidos pelo uso indiscriminado do agrotóxico são o “agronegócio” e as “transnacionais do veneno”.

“No último ano a bancada ruralista, representante do agronegócio, têm se aproveitado do momento político e cobrado a conta do seu apoio ao golpe, buscando acelerar a tramitação dos seus projetos e pressionando órgãos públicos a relaxarem no seu papel regulador do mercado de agrotóxicos”, explica Gaio, que aprofunda a análise e explica como o setor pode avançar em outras áreas que afetam a classe trabalhadora.

“O avanço dessas pautas, significa retrocessos ainda mais impactantes, no médio prazo, do que aqueles que resultam de uma política econômica que gera pobreza e desemprego, eles significam perda de soberania, destruição ambiental, doenças e morte. A CUT, os movimentos sociais e os trabalhadores/as não vão se calar sobre isso e devem incoroporar a denúnica dessa agenda em suas pautas de luta”, encerra.

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