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O pior cartola da NBA

Jun 24, 2017

Por ESPN                                                                                          

 

Onze vezes campeão da NBA como treinador. Comandou o auge de Michael Jordan, Shaquille O'Neal e Kobe Bryant. Membro do Hall da Fama do Basquete. As honrarias de Phil Jackson não são poucas e o americano do estado de Montana pode ser considerado o maior técnico da história da liga. Mas como dirigente...

 

Desde que assumiu como presidente de operações de basquete do New York Knicks em março de 2014, a equipe da maior cidade dos Estados Unidos só irrita seus torcedores. E o cartola é um dos grandes culpados por isso.

Veja sete motivos que fazem o maior técnico da história da NBA ser o pior cartola da liga:

  • 1 - Contratações absurdas

Phil Jackson tem errado feio nas contratações. Há um ano, ofereceu um contrato de US$ 72 milhões para um pivô que havia sido colocado no banco e feito uma cirurgia no ombro. Os Bulls avaliaram que Joakim Noah não servia mais para ser titular.

Mas os Knicks ofereceram quatro anos de vínculo e uma grana violenta ao camisa 13. Na última temporada, ele teve médias de 5 pontos e 8,7 rebotes por partida: a 2ª pior da carreira e a mais baixa desde 2009, respectivamente.

Outra ação de se estranhar do dirigente foi aceitar uma cláusula que o impede de trocar Carmelo Anthony, acordada na renovação por cinco anos e US$ 124 milhões com o ala em 2014.

Quando Jackson decide trocar, entretanto, não vai bem. No mesmo ano de 2014, mandou Tyson Chandler e Raymond Felton para Dallas, recebendo Jose Calderón, Samuel Dalembert, Wayne Ellington, Shane Larkin e duas escolhas de segunda rodada dos Mavericks.

Mas os Knicks ofereceram quatro anos de vínculo e uma grana violenta ao camisa 13. Na última temporada, ele teve médias de 5 pontos e 8,7 rebotes por partida: a 2ª pior da carreira e a mais baixa desde 2009, respectivamente.

Outra ação de se estranhar do dirigente foi aceitar uma cláusula que o impede de trocar Carmelo Anthony, acordada na renovação por cinco anos e US$ 124 milhões com o ala em 2014.

Quando Jackson decide trocar, entretanto, não vai bem. No mesmo ano de 2014, mandou Tyson Chandler e Raymond Felton para Dallas, recebendo Jose Calderón, Samuel Dalembert, Wayne Ellington, Shane Larkin e duas escolhas de segunda rodada dos Mavericks.

Até hoje, Chandler e Felton são atletas que contribuem em suas equipes, enquanto a maioria dos jogadores que vieram na negociação nem estão mais na NBA - incluindo os dois escolhidos no Draft, Cleanthony Early e Thanasis Antetokounmpo.

Até hoje, Chandler e Felton são atletas que contribuem em suas equipes, enquanto a maioria dos jogadores que vieram na negociação nem estão mais na NBA - incluindo os dois escolhidos no Draft, Cleanthony Early e Thanasis Antetokounmpo.

Nos Estados Unidos, "pelotão" é um termo usado para definir um grupo de homens tipicamente armados. LeBron viu as declarações como preconceituosas e afirmou ter "zero respeito" por Phil.

Se arranjou confusão fora do seu time, não foi diferente dentro dele. E "apenas" com Carmelo Anthony, a estrela da companhia. Ele criticou o estilo de jogo do camisa sete em entrevista, dizendo que segurava muito a bola.

Depois de "Melo" reclamar, Phil Jackson apoiou por meio de um tuíte uma publicação que analisava o atleta como alguém que não queria tanto vencer. Disse, ainda, que Anthony "estaria melhor em outro lugar", forçando uma troca do jogador - o time não pode negociá-lo devido a uma cláusula no contrato, a não ser que Carmelo queira.

Como se não bastasse isso, deixou o clima ruim com Kristaps Porzingis, um dos grandes valores da franquia. O letão não compareceu a uma reunião de fim de temporada e o treinador admitiu em entrevista que se surpreendeu com a ação, pensando até mesmo em trocá-lo.

  • 5- Folha alta, time fraco

O New York Knicks tinha uma folha salarial de U$102,5 milhões anual na última temporada - era a 12ª maior entre os 30 times da NBA. Apesar disso, a equipe não ficou na metade de cima da tabela.

Pelo contrário: o elenco fraco ficou na 24ª posição geral, com 31 vitórias e 51 derrotas.

  • 6- Trocas de técnico a rodo

Pouco mais de um mês após assumir a presidência dos Knicks, Phil Jackson demitiu o treinador Mike Woodson. Estabilidade não foi uma virtude de sua gestão: foram três técnicos e um interino em pouco mais de três anos no cargo. Além de Woodson, Derek Fisher, Kurt Rambis e Jeff Hornacek comandaram o time.

  • 7- Salário astronômico

Todas essas ações do "pior cartola da NBA" já irritariam qualquer torcedor dos Knicks se fossem feitas de graça. Mas não, elas tem um custo - e bastante salgado. O salário de Phil Jackson gira em torno de US$ 12 milhões por ano (cerca de R$ 40,1 milhões).

 

 

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