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Como PSG planejou o 'pós-Mbappé', que agora tem nome da seleção na mira e R$ 1,5 bilhão para reforços

Fev 21, 2024

Por Alex Kirkland e Julien Laurens, na ESPN.com.br                                                                                            

 

Mbappé e Nasser Al-Khelaifi durante coletiva de renovação no PSG - EFE/EPA/Christophe Petit Tesson

Uma das principais novelas do mercado da bola nos últimos anos, chegada de Kylian Mbappé ao Real Madrid está mais perto do que nunca de acontecer.

Segundo apurou a ESPN, o clube espanhol iniciou nesta semana negociações diretas com representantes do atacante para assinar contrato com o francês, que ficará livre no mercado em julho deste ano.

 De acordo com fontes envolvidas nas conversas, há grande otimismo nos bastidores do clube merengue de que tudo possa ser resolvido o mais rápido possível, com o astro sendo confirmado como reforço para a temporada 2024/25.

Há dois anos, quando Mbappé decidiu permanecer no Paris Saint-Germain e assinar um novo contrato, insistiu num “acordo 2+1” – dois anos garantidos, com opção de um terceiro ano – sendo que só ele poderia acionar a temporada opcional.

O PSG sabia que não ter o controle total da situação não era uma boa notícia. É claro que os proprietários esperavam que, durante as duas primeiras temporadas, pudessem mostrar a Mbappé que valia a pena ficar ainda mais tempo.

“No fundo, todos sabiam que era muito provável que estaríamos onde estamos agora”, disse uma fonte à ESPN.

Entretanto, o PSG fez algumas coisas para se preparar para a eventual saída.

Nada disso é uma surpresa também. No verão passado, depois que Mbappé informou ao clube que não iria acionar o ano de opção, o clube colocou dois planos em prática.

  • Plano A: com Mbappé e a equipe construída em torno dele;

  • Plano B: sem o francês e com dinheiro para gastar para substituí-lo;

O plano B foi ativado muito antes da comunicação de Mbappé ao PSG sobre sua saída. Luis Campos, diretor esportivo do clube e muito próximo do “clã Mbappé”, já sabia há algum tempo da decisão do seu protegido, segundo uma fonte.

Ele teve tempo para trabalhar na era pós-Mbappé.

Para substituir o vencedor da Copa do Mundo de 2018 em termos de posição, estatura, talento e impacto econômico, os franceses provavelmente precisariam de pelo menos três jogadores.

A lista de candidatos é bastante longa, mas cinco estão claramente acima dos demais, dizem fontes à ESPNVictor Osimhen (Napoli), Rafael Leão (Milan), Bruno Guimarães (Newcastle), Bernardo Silva (Manchester City) e Leny Yoro (Lille).

Nasser Al-Khelaïfi, presidente do PSG, durante coletiva pelo clube francês Aurelien Meunier/Getty Images

O orçamento do clube para a janela de verão, que vai de julho a 1º de setembro, pode chegar a 300 milhões de euros (cerca de R$ 1,5 bilhão), levando em consideração todo o dinheiro que tem em mãos e as economias geradas pela saída de Mbappé.

A cláusula de rescisão de Osimhen no Napoli é de 130 milhões de euros, a mesma que Leão no Milan. O valor de Bruno no Newcastle está estimado em 100 milhões de euros, enquanto Silva (Manchester City) e Yoro (Lille) podem exigir taxas de transferência em torno de 40 milhões de euros e 50 milhões de euros, respectivamente.

Obviamente há vida para o PSG depois de Mbappé, e o técnico Luis Enrique pode construir algo muito especial na capital francesa. As coisas nunca mais serão as mesmas depois de um período de sete anos com Mbappé no elenco, mas outros há motivos para que a torcida fique entusiasmada com o futuro.

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