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CUT oferece pós-graduação para dirigentes

Por CUT Nacional                                                                                         

 

A partir de setembro, a CUT promoverá o Programa de Formação de Dirigentes Antes, Agora e Amanhã (FDA), o primeiro em parceria com a Escola de Ciências do Trabalho do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), que garantirá a certificação em nível de pós-graduação e especialização.

Serão oito módulos presenciais de cinco dias cada e 368 horas de conteúdo em uma grade que prepara o dirigente para identificar e levar às bases estratégias de ação sindical que enfrentem o modelo da exploração do trabalho como base da manutenção da desigualdade.

Além da aliança com o Dieese, o FDA também terá como novidade o modelo de execução, que será descentralizado. O curso acontecerá simultaneamente nas escolas sindicais da CUT em Cajamar (Escola Sindical São Paulo e Escola Sindical 7 de Outubro), Recife (Escola Nordeste), Brasília (Escola Chico Mendes e ECO-CUT) e Florianópolis (Escola Sul).

Secretária de Formação da CUT, Rosane Bertotti, aponta que o FDA faz da liderança sindical um polo transformador não apenas do local de trabalho, mas também de toda a comunidade com a qual o dirigente convive.

“Todo o processo de organização sindical tem necessidade de mobilização, formação e negociação. Muito disso se dá na prática, mas a formação qualifica o dirigente para essas intervenções. A formação mostrou para mim que sou mulher, sujeito de direito e posso também organizar e articular a luta e que há uma diversidade de cores e raças, uma pluralidade que é a grande riqueza da CUT e não pode ser esquecida”, alertou.

Deputado federal pelo PT-SP, ex-presidente da CUT e aluno egresso dos cursos de formação da Central,  Vicentinho lembra que também para ele participar do processo foi um passo essencial na construção da cidadania.

“Quando eu fiz um curso no Instituto Cajamar, a sensação foi de entrar com um carro de farol baixo e sair com um de farol alto. Quando você não está formado, é como estar num carro de farol baixo à noite, não sabe o que vem pela frente, vai devagar, com cuidado, tem medo de errar. A partir do momento em que é formado, vê mais longe e pode dar passos mais seguros, estratégicos e firmes. Temos que nos formar como pessoas, não podemos ter um dirigente sindical racista, homofóbico, machista ou coisa parecida”, ressalta.  

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