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7 motivos para a derrocada corintiana

Mai 05, 2016

Por ESPN                                              

 

 

O Corinthians começou o ano voando baixo, emplacou sequência de vitórias, atropelou todos os rivais dentro de casa e parecia que terminaria o primeiro semestre com algum caneco. Só que o sonho acabou nesta quarta-feira, após eliminação contra o Nacional-URU, depois de empate por 2 a 2, em plena Arena em Itaquera.

Mas o que aconteceu para um time até então apontado como um dos favoritos sucumbir de forma precoce tanto no Campeonato Paulista - Há 10 dias, depois de derrota nos pênaltis diante do Audax - quanto na Copa Libertadores?

ESPN.com.br listou sete motivos que buscam explicar a derrocada do Corinthians na temporada. Agora, o time só volta a campo daqui a 10 dias, contra o Grêmio, pela estreia do Brasileirão. Confira abaixo:

DESMANCHE
O Corinthians ganhou o Campeonato Brasileiro com sobras no ano passado. Mas viu seis titulares absolutos irem embora no fim da temporada. Ralf, Gil Jadson e Renato Augusto foram para a China, enquanto Malcom e Vagner Love foram para a França.

"A equipe está se formando, o campo vai falar, o sistema vai falar. O que mais me tirou o sono foi o retroceder etapas. Infelizmente, a gente vai ter de perder alguns jogos para aprender. É a lei da vida. A gente vai tentar minimizar isso. as pessoas acham que tudo é fácil, tira um bota outro, põe e tal... As coisas não são assim. Lidamos com humanos, a construção de uma equipe, as relações, o grupo de trabalho", comentou Tite sobre o desmanche, no começo do ano.

PÊNALTIS
Foram sete perdidos em onze oportunidades ao longo da temporada. André desperdiçou a cobrança que poderia ter classificado o Corinthians aos 38 minutos do segundo tempo do jogo desta quarta. Os outros foram de Rodriguinho (duas vezes), Lucca, Fagner, Luciano e Romero.

"Os goleiros estão aprimorando, estão ficando mais rápidos e maiores e isso dificulta para os batedores. Mas estamos treinando e vamos continuar insistindo para na próxima cobrança fazermos os gols", justificou Elias. "Bati do jeito que treinei. Mas bati mal", continuou André.

ITAQUERA
A Arena é nova, mas já ganhou uma "maldição". Afinal, as quedas no Estadual e na Libertadores forma a quarta e quinta eliminações do Corinthians no estádio em torneios mata-mata no período de apenas um ano. No ano passado, a equipe caiu na semifinal do Paulista contra o Palmeiras, nas oitavas da Copa do Brasil diante do Santos e na mesma etapa do torneio continental frente ao Guarani-PAR.

"Uma hora a gente vai encaixar uma sequência de vitórias, e todo o mundo vai se esquecer disso. É só um fantasma do futebol, que não levamos para dentro de campo", disse Elias, antes do duelo contra o Nacional-URU.

0 A 0
A péssima atuação no duelo de ida, no Uruguai, acabou sendo decisiva para a eliminação do Corinthians contra o Nacional. Após o duelo, ficou a sensação de que o time de Tite entrou para segurar o 0 a 0 por confiar cegamente na volta em Itaquera. Só não contava que o clube uruguaio teve a melhor campanha como visitante na fase de grupos da Libertadores.

"No primeiro jogo, as opções ofensivas e os dois processos ofensivos das equipes ficaram prejudicados pela marcação. Não consigo dizer que a equipe não jogou para vencer. Não mudou sua forma de jogar, nem sua estrutura. Tanto no jogo lá, buscamos a vitória. A marcação não deu. Aqui eles saíram na frente duas vezes", relembrou Tite.

LESÕES
Algumas lesões de jogadores importantes atrapalharam o Corinthians na temporada. Giovanni Augusto perdeu o confronto de ida contra o Nacional e também a semi diante do Audax, além de ter saído cedo no segundo tempo ontem à noite. Rildo, Danilo, Willians e Marlone foram outros que foram desfalque em determinado momento da temporada.

"Faço um agradecimento ao departamento médico. Giovanni é um jogador importante", comentou o treinador alvinegro.

"CASCUDOS"
O técnico Tite já havia avisado, em entrevista na véspera do duelo desta quarta, que o time atual está em reconstrução e não tem um time considerado "cascudo", com jogadores experientes e acostumados a decisões. Não é para menos, já que a equipe está em fase de reconstrução.

"Fosse uma equipe mais calejada, poderíamos ter feito os gols com as chances que criamos. Chance de Rodriguinho, Lucca, Romero, o pênalti batido. A gente está construindo. Vão acontecer erros, crescimento de atleta, oscilação de alguns jovens. A maturidade de jogadores mais experientes para o peso da expectativa. Quantos desses atletas que não têm três meses de clube. Não é justificativa. Construção de equipe. É inevitável passar por isso", analisou Tite.

TEIMOSIA
Tite voltou a penar com um velho hábito: a teimosia. O treinador deixou Romero, que vive ótima fase e é o artilheiro da equipe, no banco de reserva nas principais partidas do ano, como diante do Audax e Nacional-URU. O zagueiro Balbuena, da seleção paraguaia, é outro que sofre como suplente, apesar de boas atuações.

Arana e Maycon são outros nomes que jogavam bem, mas ficavam de fora. As principais críticas são por teimar em insistir com André - que perdeu pênalti -, Yago - que deu condição no primeiro gol do Nacional - e outros, como Alan Mineiro - titular contra o Audax e nem banco diante do Nacional.

"Se tivesse vencido, diriam: 'grande atuação da equipe'", disse Tite, após a eliminação.

 

 

 

 

 

 

 

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