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Temer encosta a faca no PMDB

Mai 10, 2017

Por Fernando Brito, no Tijolaço                                                                                      

 

Embora o sr. Moreira Franco tenha dito que o PMDB não iria fechar questão na votação da reforma da Previdência, Michel Temer está pressionando para que a bancada obrigue, sob pena de expulsão, os deputados a votarem no substitutivo do relator.

O Congresso em Foco diz que o Palácio do Planalto “decidiu radicalizar para aprovar a reforma da Previdência no plenário da Câmara: vai exigir dos deputados da base aliada que votem a favor da proposta do governo”.

Porque, imposto o voto aos peemedebistas, o passo seguinte será obrigar o PP, o PR, o PSD e o DEM a fazerem o mesmo.

Não será fácil e, mesmo acontecendo, não garante o número, diz o site:

Ainda assim, a situação do governo não é confortável. Mesmo se conseguir esse apoio nas seis maiores bancadas governistas, o Planalto só garante 231 votos, 77 a menos que o número mínimo necessário para mudar a Constituição.

A reportagem narra ainda as dificuldades ainda maiores que as enfrentadas no PMDB registradas nos partidos aliados.

(…)o PSB, que registra 16 deputados contrários e apenas 14 a favor da reforma, e o PPS – dos nove integrantes do partido, seis são contrários à proposta do governo. (…)Segunda maior bancada na Câmara, o PSDB enfrenta dificuldades para decidir fechar questão sobre a Previdência. Nesta quarta-feira (10) o líder Ricardo Trípoli (SP) tentou colocar o assunto em pauta e verificou que o grupo a favor da reforma é significativamente minoritário. Menos de dez deputados tucanos apoiam a reforma.

Portanto, não creiam na “pressa” com que o Governo anuncia a votação em plenário do projeto.

Após o depoimento de Lula o foco das manifestações volta à Previdência e o contraponto às propostas de “compra” de voto fica mais forte.

Quanto mais perto das eleições mais cara fica a proposta de trocar um novo mandato por um voto escancaradamente antipopular.

 

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