O PiG noticia que a Braskem – empresa de petroquímica bem sucedida, resultado da associação da Petrobras com a Odebrecht, será vendida a um grupo holandês, LyondellBasell.
Com isso, o Brasil deixa de ter uma das seis maiores empresas de petroquímica do mundo.
A Braskem ficava abaixo da chinesa Sinopec, da Exxon americana, da Lyondell, da Sabic saudita e da Dow americana.
Um colosso!
O Brasil da República Federativa da Cloaca não merece estar nessa lista.
Afinal, para que foi feita a Lava Jato?
Para destruir a empresa nacional e servir os interesses nacionais americanos e estrangeiros, em geral.
Ou alguém ainda duvida?
Desde o Banestado, os serviços de informação americano abastecem e orientam os trabalhos da Lava Jato, para que o Lula seja preso, o PT acabe e – a obra prima! – algumas das maiores empresas de infra-estrutura do mundo – as brasileiras, com a Odebrecht à frente – sejam destruídas para que as empreiteiras americanas, chinesas e holandesas – possam substituí-las.
Sem falar, é claro, no papel estratégico do Pedro Malan Parente que, ao lado da Míriam Lúcia e do Moro pretende entregar todo o pré-sal aos estrangeiros
Moro privatifarizou a Petrobras e destruiu a cadeia de produção dela derivada.
E exterminou um milhão de empregos.
Transformou alguns dos melhores engenheiros brasileiros – formados em universidades públicas – em motoristas de Uber.
E conseguiu transformar a Odebrecht num food-truck em frente ao Farol da Barra, em Salvador.