O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) acatou o pedido da senadora Kátia Abreu (PDT-TO) e deverá retirar Deltan Dallagnol do comando da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba. O plano deflagrado por Kátia contou com apoio de senadores e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Ao justificar seu pedido ao Conselho, dizendo que quer proteger a Lava Jato, Kátia Abreu também menciona a derrota imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF) ao procurador, em relação à proibição de um fundo da Lava Jato com dinheiro recuperado da Petrobras.
A ideia inicial era tentar levar Deltan para Brasília, onde ele atuaria na própria PGR. Mas os defensores dessa saída foram logo convencidos pelos adversários de Deltan de que sua presença poderia causar problemas com o STF.