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Na visão dos investigadores, Flávio enriqueceu ilicitamente com o dinheiro do gabinete. Queiroz, seu ex-assessor, recolhia parte ou o total do salário de dezenas de funcionários. Há evidências de que Carlos também mantinha esquema semelhante enquanto vereador. Além disso, há ligações entre milicianos envolvidos na morte de Marielle Franco e os Bolsonaro.
“As acusações são muito graves, mas devemos garantir aos Bolsonaro a presunção de inocência. Agora seria a hora do presidente e seus filhos abrirem seu sigilos e dos gabinetes da família provando que são inocentes. É hora de o presidente Bolsonaro abrir o sigilo e provar que não deve nada. É o momento do presidente demonstrar que a prática não era sistêmica nos gabinetes da família”, disparou Santa Cruz.
“À mulher de Cesar não lhe basta ser séria, tem que parecer séria. Basta que o presidente apresente ao ministro Sérgio Moro e ao MP a documentação necessária para auditoria”, afirmou.