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Fenômeno curioso – e saudável – foi a unanimidade da torcida brasileira pela Argentina. Seria impensável em outros tempos, dos grandes quebra-paus dos anos 50 e 60 ao período Galvão Bueno das décadas seguintes.
Pode ter sido em função do fenômeno Messi, o gênio gentil. Ou as lembranças da saga de Maradona, o gênio trágico porteño.
Sinal verde para a integração sul-americana ou para a nova moeda? Certamente não se chega a tanto. Mas é demonstração cabal de que os novos tempos, assim como começam a diluir o racismo, o preconceito de gênero e de sexo, vai acabando com uma disputa histórico do continente.